POR RODRIGO SANTOS
Muito se debate sobre
a importância da Geografia no cotidiano, usamos absolutamente em tudo que
praticamos, só que de forma indireta e quase imperceptível. E uma das mais
recentes questões é sobre o uso da Geografia como forma de combater grupos
terroristas e evitar as guerras. Um bom exemplo disso é Os Estados Unidos da América, depois que sofreu uma fragorosa derrota na
guerra do Vietnã, soube o valor e a importância da afirmação desse Senhor
Geógrafo Francês Yves Lacoste com a publicação do seu livro “Geografia, isso
serve, em primeiro lugar, para fazer guerra”, e guerra no sentido generalizado,
guerra contra o poder, política, corrupção, modelos econômicos, neoliberalismo
e etc.
Recentemente
a notícia que se espalha pelo mundo é sobre a união de dois grupos terroristas
conhecidos pela brutalidade de seus atos, o Estado Islâmico e o grupo
terrorista Boko Haram que tem atuação mais predominante na Nigéria, além de
outras células jihadistas do Paquistão, Afeganistão e norte da África. E qual
seria o papel da Geografia neste mundo estremecido, uma vez que o medo não tem
fronteiras?
A
geografia quando bem utilizada a favor de uma nação ou sociedade é simplesmente
uma arma devastadora e humilhante, uma forte ferramenta modificadora e
conscientizadora, capaz de unir ou separar ideologias, sabendo respeitar os
limites de cada religião ou crença.
Não é a toa que no seio das Universidades é fato ouvir dizer que a Geografia é a mãe de todas as ciências, haja vista que dentro dela se encerra todas as outras ciências, seja de que área for.
Escreveu muito, fez uma salada de cópias do Google, mas não disse nada. A academia vive um momento funesto.
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