14 de mar. de 2015

A Geografia “para” Guerra

POR RODRIGO SANTOS


Muito se debate sobre a importância da Geografia no cotidiano, usamos absolutamente em tudo que praticamos, só que de forma indireta e quase imperceptível. E uma das mais recentes questões é sobre o uso da Geografia como forma de combater grupos terroristas e evitar as guerras. Um bom exemplo disso é Os Estados Unidos da América, depois que sofreu uma fragorosa derrota na guerra do Vietnã, soube o valor e a importância da afirmação desse Senhor Geógrafo Francês Yves Lacoste com a publicação do seu livro “Geografia, isso serve, em primeiro lugar, para fazer guerra”, e guerra no sentido generalizado, guerra contra o poder, política, corrupção, modelos econômicos, neoliberalismo e etc.

Recentemente a notícia que se espalha pelo mundo é sobre a união de dois grupos terroristas conhecidos pela brutalidade de seus atos, o Estado Islâmico e o grupo terrorista Boko Haram que tem atuação mais predominante na Nigéria, além de outras células jihadistas do Paquistão, Afeganistão e norte da África. E qual seria o papel da Geografia neste mundo estremecido, uma vez que o medo não tem fronteiras?

A geografia quando bem utilizada a favor de uma nação ou sociedade é simplesmente uma arma devastadora e humilhante, uma forte ferramenta modificadora e conscientizadora, capaz de unir ou separar ideologias, sabendo respeitar os limites de cada religião ou crença.
 
Não é a toa que no seio das Universidades é fato ouvir dizer que a Geografia é a mãe de todas as ciências, haja vista que dentro dela se encerra todas as outras ciências, seja de que área for.  



Um comentário:

  1. Escreveu muito, fez uma salada de cópias do Google, mas não disse nada. A academia vive um momento funesto.

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