19 de nov. de 2017

Cientistas descobrem algo surpreendente: cheirar o pum do parceiro prolonga a vida e evita muitas doenças!

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Mas as pessoas ainda têm vergonha de falar sobre o assunto.

Isso porque eles são desagradáveis, malcheirosos e, algumas vezes, barulhentos.

Apesar de ser um tabu, a ciência não ignora o tema.

E uma pesquisa realizada na Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriu descobriu algo surpreendente sobre os puns.

Um dos responsáveis pelo experimento foi o professor Matt Whiteman

A descoberta do estudo é mesmo surpreendente: ele garante que os gases ajudam a combater doenças e a prolongar a vida de uma pessoa.

Não é piada, é ciência!

Há uma grande correlação entre estar exposto aos puns e um aumento significativo na expectativa de vida das pessoas.

Isso se assemelha aos efeitos positivos de quem muda de hábito, passando a ter uma dieta equilibrada, a praticar atividades físicas ou abandonar vícios, como cigarro e álcool.

O grande herói é o sulfeto de hidrogênio, um dos componentes dos gases intestinais.

Ah, e tem algo muito importante: quanto mais o pum for fedido, melhor para a saúde de quem cheira.


Entenda o processo: quando as células ficam estressadas por alguma doença, elas fazem uma enzima que gera pequenas quantidades de sulfeto de hidrogênio, que é justamente o componente que as mantém vivas.

Nesse processo, as mitocôndrias são conservadas, a produção de sangue aumenta e a inflamação é regulada.

Isso explica muita coisa, não é verdade?

Para o doutor Mark Wood, que também participou do estudo, vale a pena enfrentar o cheiro ruim, já que pode combater várias doenças, além de diminuir os riscos de câncer, demência, ataques cardíacos e artrite.

O excesso, como tudo na vida, é perigoso, mas ninguém morre porque inalou os gases de outra pessoa.

Durante o sono é muito comum que um casal acabe cheirando o pum um do outro.

Isso já justifica por que casais vivem mais do que pessoas solteiras.

Há quem solte gases na frente da pessoa amada sem constrangimento durante o dia.

Para os pesquisadores, isso é ainda melhor.

E qual é a sua opinião?

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