As investigações apontaram que Suely emprestava dinheiro como agiota e havia contratado um homem que fazia a cobrança dessa atividade ilícita para matar o marido, por R$ 30 mil. O acerto teria ocorrido em dezembro e a mulher vinha pressionando o cobrador para cumprir o contrato.
O homem contratado procurou o empresário e contou tudo. Foi ai que a morte dele foi simulada. O rapaz, que teve o nome preservado, chegou a entregar uma agenda do Jaetts para Suely, no dia 24 passado, para comprovar que o havia assassinado, dizendo ainda que o corpo estaria em um canavial no município de Marechal Deodoro. A polícia chegou a obter imagens do momento em que a mulher pagava parte do dinheiro ao rapaz.
Na operação que resultou na prisão de Suely e do filho, denominada “Viúva Negra”, um revólver foi encontrado e, por isso, Igor foi preso por posse ilegal de arma de fogo. Ele e a mãe deverão ser indiciados também por lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Com informações da Polícia Civil de Alagoas
A Secretaria de Segurança Pública de Alagoas esclareceu nesta quarta-feira (30) os detalhes de uma trama criminosa montada para assassinar o empresário Jaetts Ferreira Júnior, de 57 anos, e que estaria desaparecido desde a semana passada.
O delegado Thiago Prado, da Seção Antissequestro (SAS, da GER/Deic), disse que o empresário Jaetts está vivo, tendo saído de Alagoas para não ser morto, a mando de sua esposa Suely Morais Amaral e do enteado Igor Amaral Casado. Mãe e filho foram presos na terça-feira (29), após terem prisão temporária decretada pela 17ª Vara Criminal da Capital.
A trama criminosa começou a ser descoberta, depois que Suely Casado registrou um Boletim de Ocorrência (BO) sobre o suposto desaparecimento do marido. Ele teria sumido, após deixar sua empresa, no Polo Industrial do Tabuleiro, em um Kadet, de cor verde, pertencente a um parente, pois uma BMW, de sua propriedade, estaria em uma oficina para conserto.
Iniciadas as investigações sobre o suposto desaparecimento, a polícia verificou que havia muitas incongruências no caso, e com base em depoimento de um familiar soube-se que Jaetts estava vivo. Na verdade, o empresário havia simulado a própria morte para escapar da trama, armada por causa de desavenças patrimoniais do casal.
As investigações apontaram que Suely emprestava dinheiro como agiota e havia contratado um homem que fazia a cobrança dessa atividade ilícita para matar o marido, por R$ 30 mil. O acerto teria ocorrido em dezembro e a mulher vinha pressionando o cobrador para cumprir o contrato.
O homem contratado procurou o empresário e contou tudo. Foi ai que a morte dele foi simulada. O rapaz, que teve o nome preservado, chegou a entregar uma agenda do Jaetts para Suely, no dia 24 passado, para comprovar que o havia assassinado, dizendo ainda que o corpo estaria em um canavial no município de Marechal Deodoro. A polícia chegou a obter imagens do momento em que a mulher pagava parte do dinheiro ao rapaz.
Na operação que resultou na prisão de Suely e do filho, denominada “Viúva Negra”, um revólver foi encontrado e, por isso, Igor foi preso por posse ilegal de arma de fogo. Ele e a mãe deverão ser indiciados também por lavagem de dinheiro e organização criminosa.
Com informações da Polícia Civil de Alagoas
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